segunda-feira, 23 de novembro de 2009

NO SILÊNCIO DA NOITE


No silêncio da noite
No cansaço que o meu corpo transporta
Deixo que o sono me absorva
E devore a minha mente
Absorta no torpor das emoções.

Nas horas alucinantes da noite escura
Onde o sono me engole lentamente
Abro a janela dos sonhos
Deixo a mente flutuar
No universo incontrolável
Do desejo sonhado
Onde quero voar
Me deliciar
No silêncio da noite.


Gil Moura

3 comentários:

  1. No silêncio da noite deixamos fluir as emoções à flor da pele... e as deitamtos ao vento.

    Belo poetisar meu poeta!

    Beijo.

    ResponderEliminar
  2. Maravilhoso poema...no silêncio da noite nossa alma fica nua.
    Um Beijo
    Sonhadora

    ResponderEliminar
  3. Mais um blog de poesia,

    que eu não conhecia

    e que achei que vale a pena.

    Um abraço

    ResponderEliminar