Nas grutas escuras do desalento
Ecos desconcertantes
Nos invadem a alma
Nos corrompem a razão
Nos devoram os sentidos
Confundem as emoções.
Nas grutas escuras do desalento
Onde a inquietação impera
E a solidão nos corrói
Raios de luz, imergem
Iluminando o nosso caminho
Nestas grutas cor de breu.
Nas suas entranhas fecundas
Nas suas paredes rochosas
Nascem raízes
Que se multiplicam
Se espalham no chão
De terra quente e fértil
Nascendo árvores floridas
Dando cor, perfume, alegria
Á penumbra da escuridão.
Gil Moura (Mário Margaride)
Ecos desconcertantes
Nos invadem a alma
Nos corrompem a razão
Nos devoram os sentidos
Confundem as emoções.
Nas grutas escuras do desalento
Onde a inquietação impera
E a solidão nos corrói
Raios de luz, imergem
Iluminando o nosso caminho
Nestas grutas cor de breu.
Nas suas entranhas fecundas
Nas suas paredes rochosas
Nascem raízes
Que se multiplicam
Se espalham no chão
De terra quente e fértil
Nascendo árvores floridas
Dando cor, perfume, alegria
Á penumbra da escuridão.
Gil Moura (Mário Margaride)
Olá querido amigo
ResponderEliminarQue bom ter-te de volta.
Que bom poder ler mais um dos teus belos poemas.
Que "as grutas escuras do desalento" se transformem em luz e claridade.
Lindoooo
Bom final de domingo
Bjgrande do Lago
Bonito trabalho...
ResponderEliminarBoa semana.
Abraço
Querido amigo, lindo poema...Tenha uma linda semana...Beijocas
ResponderEliminarE que perdurem as raízes...
ResponderEliminarGostei que tivesses regressado ao meu 'palco'.
Beijo de carinho e boa semana.
Ainda bem que voltou a publicar aqui, gosto das suas palavras neste "ambiente"... Você é uma surpresa de cada vez que o leio, pois as suas palavras aquecem o coração.
ResponderEliminarConvido-o a visitar o meu blog Pausa para o café, tem lá um selo que o distingue.
Beijinhos
Muito bonito Mário, há algum tempo que já não lia um poema seu, gostei!
ResponderEliminarBeijinhos,
Ana Martins
Ave Sem Asas
Querido Mário,
ResponderEliminarTambém eu, estive ausente nas minhas visitas a todos os que gosto de ler ( por motivos de saúde), mas, o susto já passou, felizmente que foi um alarme do oftamologista.
Já tinha saudades de aqui vir e desvendar (psra entender a tua irrequieta alma).
Um poema magnifico.
Que os raios de luz, iluminem as tuas noites de breu.
Parabéns meu querido amigo.
Uma boa semana.
Beijinho.
Mariia
Meu amigo, venho dar-lhe um tchauzinho, porque não sei quando volto. Não estou bem. Desejo a si e aos seus tudo de bom*
ResponderEliminarAté já e muito obrigada.
Já chorei vendo fotos e ouvindo música;
Já liguei só para ouvir uma voz;
Me apaixonei por um sorriso;
Já pensei que fosse morrer de saudade;
E tive medo de perder alguem especial... (e acabei perdendo)
Já pulei e gritei de tanta felicidade;
Já vivi de amor e fiz muitas juras eternas... "quebrei a cara muitas vezes!"
Já abracei para proteger;
Já dei risadas quando não podia;
Já fiz amigos eternos;
Amei e fui amado;
Mas tambem já fui rejeitado;
Fui amado e não amei...
Charles Chaplin
Renata
Muuuuito bom!! Bom mesmo!!
ResponderEliminar[]ss
Que a escuridão sempre dê lugar a árvores floridas!
ResponderEliminarBom regresso, amigo!
Bjos
De Regresso, ainda bem :)
ResponderEliminarMuito bom o texto.
Tenha uma boa semana
Bjos
FELIZ DIA DO AMIGO!
ResponderEliminar“De um amigo ninguém se livra fácil.
A amizade além de contagiosa
É totalmente incurável”.
[Vinicius de Moraes]
Lindo poema
ResponderEliminarsaudades daqui
beijos Xan
Querido Mário,
ResponderEliminarPassei para ver se tinhas mais um poema, mas, reli este, com a mesma intensidade na emoção
da primeira vez.
Abraço e beijo de amiga.
Maria